Ondas de Solidariedade: O PRIO Softboard Heroes Celebra o Poder Transformador do Surf

As ondas de Santa Cruz voltaram a ser o palco do maior evento de surf solidário do país, o PRIO Softboard Heroes. Pelo quarto ano consecutivo, surfistas profissionais e juniores, pais e filhos, bem como algumas figuras públicas, uniram-se numa competição amigável para abraçar uma nobre causa: angariar fundos para apoiar quatro associações portuguesas de cariz social.

Unindo Forças, Transformando Vidas

Uma Competição Solidária de Sucesso

O PRIO Softboard Heroes dividiu-se em duas fases: confrontos por equipas e por categorias, com um sistema de competição "todos contra todos". O evento também incluiu uma dinâmica especial entre pais e filhos surfistas, que formaram pares para angariar ainda mais fundos para as associações. No final do dia, os Bombeiros Voluntários de Torres Vedras arrecadaram o maior montante, seguidos pela Terra dos Sonhos, Ajuda do Berço e Skoola, demonstrando o impacto significativo do evento.

Novidades que Inspiram

Uma das novidades desta edição foi a GoChill Family Jam, uma dinâmica entre pais e filhos que teve como objetivo alertar para a importância do tempo de qualidade em família. Esta iniciativa permitiu arrecadar um valor adicional de 250 euros para a Skoola, graças à prestação vencedora da família Antunes.Outra novidade foi um leilão solidário que angariou 1470 euros, dos quais 294 euros, correspondentes a 20% do valor, foram distribuídos equitativamente pelas quatro associações beneficiárias.

Estrelas do Surf em Ação

Apesar do carácter solidário e amigável da competição, a quarta edição do PRIO Softboard Heroes contou com um elenco de topo, elevando as expectativas a marés altas. Surfistas de renome, como Xico Alves, Mariana Rocha Assis, Martim Carrasco, Gabriel Ribeiro, Francisco Almeida, Inês Bispo, Martim Paulino, Pedro Sousa, Luis Perloiro, Yolanda Hopkins, Bruno Amado, Rita Piçarra, João Kopke, Concha Balsemão, Afonso Antunes e António Raminhos, brilharam com suas manobras e performances.

Destaques da Edição

Yolanda Hopkins e Afonso Antunes destacaram-se como as estrelas desta edição, conquistando os primeiros lugares nas suas categorias e no formato "todos contra todos". Outros momentos memoráveis incluíram a dinâmica entre pais e filhos com Henrique e Concha Balsemão, e a notável performance de Pedro Sousa, que obteve a melhor classificação entre os "Friends". António Raminhos, com o seu inconfundível carisma, tornou o ambiente ainda mais animado e descontraído.

Um Legado de Solidariedade

Desde 2020, o PRIO Softboard Heroes angariou cerca de 38.000 euros e apoiou mais de uma dezena de associações nacionais. O criador do evento e ex-surfista profissional, Tiago Pires, expressa sua satisfação com o sucesso da edição de 2024, especialmente com a introdução da nova dinâmica entre pais e filhos, que trouxe uma energia especial e reforçou o espírito de união e solidariedade.O dia foi ainda enriquecido por uma exposição exclusiva de arte na praia, onde artistas como Skeleton Sea, Sérgio Branco (Pipoka), Gonçalo Mar e Andreas Noe (The Trash Traveller) apresentaram suas obras para leilão, revertendo 20% do valor para as associações. No final, os prémios foram entregues às associações, num ambiente de celebração ao som das atuações de bandas como a Associação Skoola, Do Nothing e Inês Bispo, que deram o toque final de magia a um dia já de si memorável.

Casal Enfrenta Dilema: Pagar ou Não a Avó para Cuidar do Bebê?

Um casal de pais de primeira viagem se viu no centro de uma discussão acalorada nas redes sociais após a mulher compartilhar que o marido não queria pagar a sua mãe para cuidar do bebê de três meses. A situação gerou uma série de debates sobre as responsabilidades e expectativas em torno do cuidado com os filhos.

Quando a Família se Torna uma Questão Financeira

Opiniões Divergentes sobre o Papel da Avó

O casal se encontra em uma situação delicada, com visões opostas sobre a participação da avó no cuidado do neto. Enquanto a mãe acredita que é justo e correto remunerá-la por esse serviço, o pai se mostra relutante, argumentando que a avó deveria estar feliz em poder passar mais tempo com o bebê.A mulher explica que sua mãe, de 68 anos, é uma pessoa ativa e gosta de sair e fazer outras atividades. Ela teme que o papel de babá acabe limitando muito o tempo livre da avó, especialmente agora que o bebê é tão pequeno. Já o marido considera que o fato de a avó morar próximo é uma conveniência que deveria ser aproveitada sem custos adicionais.

A Questão Financeira e a Comparação com o Sogro

Outro ponto de discórdia é o valor que a avó está solicitando para cuidar do neto. Ela pede £310 (aproximadamente R$2.240) para cobrir todas as despesas, o que a mulher considera um valor justo e até mesmo baixo, considerando os custos que teriam com uma babá profissional.Quando a esposa questiona se o marido agiria da mesma forma com o pai dele, que mora a uma hora de distância, ele nega e afirma que a situação é diferente. Essa comparação acaba gerando novas brigas entre o casal.

A Busca por Conselhos e o Apoio da Comunidade Online

Diante dessa situação delicada, a mãe de primeira viagem recorre à internet em busca de opiniões e conselhos. Ela expressa sua frustração com a posição do marido e espera que a discussão possa ser resolvida de forma amigável.Nos comentários, os internautas demonstram apoio à mulher, considerando "insultante" a ideia de a avó trabalhar gratuitamente. Alguns sugerem que o marido deveria cuidar do bebê sozinho por um período para que possa mudar de opinião.

A Importância do Equilíbrio entre Família e Finanças

Esse caso evidencia a complexidade envolvida no cuidado de um bebê e as diferentes perspectivas que podem surgir entre os pais. Enquanto a mãe valoriza o papel da avó e a necessidade de remunerá-la, o pai parece priorizar a conveniência financeira.É fundamental que o casal encontre um equilíbrio entre suas responsabilidades familiares e suas preocupações financeiras. Uma comunicação aberta e uma disposição para compreender os diferentes pontos de vista podem ser essenciais para chegar a uma solução satisfatória para todos os envolvidos.Afinal, o bem-estar do bebê deve ser a prioridade, e a participação da família ampliada pode ser um recurso valioso, desde que haja um entendimento mútuo sobre as expectativas e compensações envolvidas.

Pais Buscam Nomes Únicos para Seus Filhos, Mas Têm Medo de Ousar

Uma pesquisa conduzida pela consultora de nomes de bebê, SJ Strum, de 43 anos, do Reino Unido, revelou uma tendência entre os pais de querer dar nomes incomuns aos seus filhos. No entanto, o medo de serem considerados muito ousados os impede de seguir em frente com essas escolhas.

Pais Querem Nomes Diferentes, Mas Têm Receio de Serem Julgados

Desejo por Nomes Exclusivos

De acordo com Strum, os pais de hoje em dia estão em busca de nomes que não sejam populares, mas que ainda assim agradem a todos. Eles se questionam: "Será que sou descolado o suficiente para chamar meu filho de um nome ousado?". Essa preocupação com a aceitação social acaba limitando suas escolhas.Uma pesquisa realizada no Instagram revelou que muitos pais teriam preferência por nomes mais diferenciados, mas não tiveram coragem de usá-los. Mais de 7 mil mães participaram e compartilharam opções mais ousadas, como Mel e Callíope para meninas, e Wilder e Atlas para meninos.

Receio de Pronúncia Incorreta

Strum acredita que esses nomes seriam mais populares se não houvesse o receio de pronúncias incorretas. Ela incentiva os pais a serem mais inovadores em suas escolhas ou a considerar esses nomes como um segundo nome, permitindo que mantenham a essência única sem causar tanto impacto.

Significados Profundos e Conexões Culturais

Muitos dos nomes preferidos pelos pais, além de serem únicos, carregam significados profundos ou conexões culturais que os tornam ainda mais especiais. Por exemplo, Callíope é uma musa da poesia épica na mitologia grega, enquanto Wilder traz a ideia de liberdade e conexão com a natureza.Ao escolher esses nomes, os pais não estão apenas optando por algo diferente, mas também atribuindo um significado à identidade de seus filhos.

Sugestão: Usar como Segundo Nome

Para os pais que estão em dúvida sobre escolher um nome mais diferenciado, a consultora SJ Strum sugere considerar usá-lo como um segundo nome. Dessa forma, eles podem manter a originalidade sem a pressão de usar um nome ousado diariamente."Assim, você pode ser um pouco mais corajoso. O nome não é dito com frequência, mas você saberá que está lá. Antes de desistir dele, pergunte-se: você vai se arrepender?", aconselha Strum.Essa abordagem permite que os pais equilibrem o desejo por nomes únicos com a preocupação de serem julgados por escolhas consideradas fora do comum.