Pais Filhos
Cachorra morre em viagem e é devolvida em caixa de gelo para tutora após 5 dias
2024-07-05

Tragédia no Transporte de Animais: A Morte de Gaia e o Alerta para Mudanças Urgentes

A história de Gaia, uma cadela de 5 anos da raça Golden Retriever, chocou o país ao revelar os perigos enfrentados por animais de estimação durante o transporte interestadual. Após ser transportada de São Luís, no Maranhão, para São Paulo, Gaia faleceu durante a viagem, deixando sua tutora Jakeline Jovita de Souza devastada. O caso expõe a necessidade urgente de melhorias nos serviços de transporte de animais, a fim de garantir a segurança e o bem-estar desses seres tão queridos.

Um Alerta Urgente para a Segurança dos Animais de Estimação

A Trágica Jornada de Gaia

No dia 26 de junho, Gaia embarcou em uma viagem de São Luís para São Paulo, realizada por uma empresa especializada chamada MooviPet. A cadela, que tinha apenas 5 anos, deveria passar por 11 estados e o Distrito Federal durante o percurso, que seria concluído em 5 dias. Infelizmente, durante a viagem, Gaia se sentiu mal e acabou falecendo em Marabá, no Pará.Após a morte da cachorra, a MooviPet decidiu enviar o corpo de Gaia de volta à sua tutora, Jakeline, em uma caixa térmica de gelo. Essa decisão, segundo a empresa, foi tomada com base em orientações de um serviço especializado em necropsia e veterinários, com o objetivo de preservar o animal e permitir que as autoridades investigassem a causa da morte.

O Impacto Devastador na Família

Para Jakeline, receber o corpo de Gaia em uma caixa de gelo foi uma experiência traumática e revoltante. Ela desabafa: "Receber o corpo em uma caixa de gelo, depois de entregar um animal limpo, é triste, deprimente e revoltante. É uma mistura de sentimento, de raiva, de injustiça, de impunidade".Os filhos de Jakeline, que cresceram junto com Gaia, também ficaram desolados e sem ânimo após a perda da amada cachorra. A mãe revela que esse tem sido um momento extremamente difícil para toda a família.

A Busca por Justiça e Mudanças

Diante dessa tragédia, Jakeline e sua família decidiram divulgar o caso nas redes sociais, usando a hashtag "#justicaporgaia". O objetivo é alertar outros clientes da transportadora MooviPet sobre os riscos envolvidos no transporte de animais de estimação.A família também procurou um meio terrestre de transportar Gaia, devido ao alerta criado pelo caso de Joca, um cachorro que morreu ao ser transportado por um avião da Gol. Essa decisão evidencia a preocupação crescente com a segurança dos animais durante o transporte.

A Responsabilidade da Empresa Transportadora

A empresa MooviPet alega que a decisão de enviar o corpo de Gaia de volta à família foi motivada pela orientação de um serviço especializado em necropsia e veterinários. Eles afirmam que tentaram preservar o animal para que as autoridades pudessem investigar a causa da morte.No entanto, Jakeline considera a justificativa da transportadora genérica e insuficiente. Ela acredita que a empresa não forneceu informações claras sobre o que realmente aconteceu com Gaia durante a viagem.

Um Alerta para Mudanças Urgentes

O caso de Gaia evidencia a necessidade urgente de melhorias nos serviços de transporte de animais de estimação. A segurança e o bem-estar desses seres tão queridos devem ser a prioridade máxima das empresas responsáveis por esse serviço.Além disso, é fundamental que haja uma maior regulamentação e fiscalização desse setor, a fim de garantir que as empresas cumpram com os padrões de qualidade e segurança necessários. Somente assim, será possível evitar que outras famílias passem pela mesma dor e sofrimento que Jakeline e seus filhos enfrentaram.A história de Gaia serve como um alerta para que as autoridades e a sociedade como um todo se mobilizem em busca de soluções efetivas para proteger os animais de estimação durante o transporte. Apenas com ações concretas e uma mudança de mentalidade, será possível evitar que tragédias como essa se repitam no futuro.
Família de Neymar acumula dívidas em valor surpreendente mesmo com patrimônio de R$4,8 bilhões
2024-07-05

Dívidas da Família Neymar: Uma Realidade Surpreendente

A família do jogador de futebol Neymar Jr. enfrenta uma situação financeira inesperada, com dívidas acumuladas em hospitais, prestações atrasadas e nomes protestados em cartório, apesar da riqueza do atleta. Este artigo explora os detalhes dessa realidade pouco conhecida, revelando os desafios enfrentados pelos entes próximos de um dos jogadores mais famosos do mundo.

Uma Família Endividada Apesar da Fortuna

Dívidas do Pai de Neymar

O "Neymar Pai", empresário e sócio do jogador, teve seu nome protestado em cartório devido a débitos no Rio de Janeiro e em Santos. No entanto, a dívida que realmente chama a atenção é a de Balneário Camboriú, onde Neymar possui uma cobertura luxuosa de quatro andares. O empresário deixou de pagar uma empresa de ar condicionado que equipou a cobertura, acumulando um valor de R$5 mil em duplicatas atrasadas desde abril.

Dívidas da Irmã de Neymar

A irmã de Neymar Jr., Rafaella Santos, também enfrenta problemas financeiros. Os débitos acumulados foram por conta de análises clínicas em um laboratório de São Paulo, além de dívidas com um hospital. Rafaella possuía parcelas no valor de R$250,00 que não foram pagas, além dos exames que custaram cerca de R$6,5 mil, cobrados desde 2020.

Dívidas da Mãe de Neymar

Nadine Gonçalves, mãe de Neymar Jr., também não escapou da inadimplência. Ela deve cerca de R$2,6 mil referente a faturas de condomínio não pagas dos meses de fevereiro e março deste ano e também está com o "nome sujo".

O Valor Total das Dívidas

Somando os valores devidos pela família toda, os três devem cerca de R$21 mil, e são impedidos de obter novos créditos ou parcelamentos, já que quem tem o nome sob protesto é incluído nos órgãos de proteção, Serasa, e tem o CPF negativado. Isso é surpreendente, considerando que Neymar Jr. recebe do Al-Hilal, seu atual clube, cerca de R$40 milhões por mês.

A Realidade Financeira da Família Neymar

Apesar da riqueza e fama de Neymar Jr., sua família enfrenta dificuldades financeiras comuns a muitos brasileiros. Dívidas com hospitais, prestações atrasadas e nomes protestados em cartório revelam uma realidade pouco conhecida do entorno do jogador. Essa situação evidencia a importância de uma gestão financeira responsável, mesmo para aqueles que desfrutam de altos rendimentos.
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Justiça obriga pais a vacinarem filhas e impõe multa de até R$ 10 mil
2024-07-01

Vacinação Obrigatória: Protegendo Nossos Filhos, Preservando Nossos Direitos

Em uma decisão histórica, o Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) determinou que um casal de pais que se recusava a vacinar suas filhas fosse obrigado a fazê-lo, sob pena de multa diária. Essa medida, fundamentada na Constituição e no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), visa garantir o direito à saúde e à vida das crianças, em um cenário marcado pela pandemia da COVID-19 e a importância das políticas públicas de vacinação.

Protegendo Nossos Filhos: A Importância da Vacinação Obrigatória

Dever Constitucional e Estatutário

A decisão do TJSC se baseia no entendimento de que a vacinação é um dever da família, da sociedade e do Estado, conforme estabelecido pela Constituição Federal. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) também define as crianças e os adolescentes como "sujeitos de direitos em condição peculiar de desenvolvimento", que demandam proteção integral e prioritária. Portanto, a obrigatoriedade da vacinação se fundamenta na necessidade de garantir o direito à vida e à saúde das crianças, em consonância com os preceitos legais.

Pandemia da COVID-19 e a Importância das Vacinas

A decisão também ressalta o cenário da pandemia da COVID-19, na qual milhares de brasileiros perderam a vida. Essa realidade poderia ter sido diferente se houvesse uma política pública concreta a favor das vacinas, demonstrando a importância da imunização como ferramenta de proteção coletiva. Nesse contexto, a obrigatoriedade da vacinação se torna ainda mais relevante, visando prevenir a propagação de doenças e salvaguardar a saúde da população.

Contraindicações Médicas como Exceção

A decisão do TJSC ressalta que a não imunização só seria aceita caso fosse apresentado um atestado médico com contraindicação explícita da aplicação de vacina às filhas. Dessa forma, a obrigatoriedade da vacinação não é absoluta, respeitando-se as situações em que haja uma justificativa médica válida para a não aplicação das vacinas.

Proteção Integral e Prioritária

O magistrado enfatizou que as crianças e os adolescentes são "sujeitos de direitos em condição peculiar de desenvolvimento", o que demanda uma proteção integral e prioritária por parte da família, da sociedade e do Estado. Essa compreensão reforça a importância de garantir o acesso à vacinação como um direito fundamental, visando assegurar o bem-estar e a segurança das gerações mais jovens.

Responsabilidade Compartilhada

A decisão do TJSC evidencia a responsabilidade compartilhada entre a família, a sociedade e o Estado no que diz respeito à proteção da saúde e do bem-estar das crianças. Essa abordagem holística ressalta a necessidade de uma atuação conjunta para garantir o cumprimento das obrigações legais e a efetivação dos direitos fundamentais.

Multa Diária como Medida Coercitiva

A imposição de uma multa diária de até R$ 10 mil em caso de descumprimento da decisão demonstra o caráter coercitivo da medida adotada pelo TJSC. Essa estratégia visa assegurar o cumprimento da obrigatoriedade da vacinação, reforçando a importância do dever de proteger a saúde e a vida das crianças.
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