Dia 21 de junho você tem um encontro marcado no 17º Seminário Internacional Pais&Filhos – Família é tudo (seja a família que for)! A partir das 9 horas da manhã, na Unibes Cultural, em São Paulo, iremos discutir a importância dessa rede de apoio na criação dos filhos.
O evento terá palestras, bate-papos e uma super mesa-redonda. Francisco Borges, Bacharel em Direito e jornalista, pai solo de 6 meninos, pela via da adoção, Ativista de Raça Gênero e Classe, é presença confirmada.
Além dele, a mesa também receberá Arthur Aguiar, Pepita e Denise Gomes. Tudo, claro, com a mediação da CMO da Pais&Filhos, Andressa Simonini, filha de Branca Helena e Igor. Para quem não puder comparecer presencialmente, também rolarão podcasts ao vivo transmitidos no Facebook e YouTube da Pais&Filhos.
As inscrições já estão abertas e são necessárias para entrar no Seminário. Mais uma vez, contaremos com ativações, sacola de brindes, sorteios e muito mais! É um dia completo de troca de informações e experiências.
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Tema do 17º Seminário Internacional Pais&Filhos
O tema desta edição será “Família é tudo (seja a família que for)” justamente para abraçar de vez essa bandeira da Pais&Filhos, de que essa rede é base, é vínculo fundamental na vida de qualquer indivíduo.
Família, no dicionário, é definida como 1. O conjunto de parentes de uma pessoa / 2. Grupo de pessoas vivendo sob o mesmo teto / 3. Conjunto de pessoas que têm um ancestral comum. Mas nós sabemos que essa palavra vai muito além. É até egoísta reduzir a imensidão da forma humana de se relacionar a uma simples forma tradicional.
Família é a instituição social mais antiga criada pela humanidade, mas mais do que um conceito preestabelecido, é sobre sentimento, vínculo e apoio. Isso precisa ficar claro. Não existe jeito certo de formar uma família. Mães, pais, tios, irmãos, avós, amigos, mães solos, pais solos, dois pais, duas mães, madrastas, padrastos…
Todo amor dentro de cada família é único. E dentro de cada singularidade é na união que fazemos o todo. Por esses e tantos outros motivos, reforçamos no 17º Seminário: Família é tudo (seja a família que for). Vem com a gente nessa.
17° Seminário Internacional Pais&Filhos
- Data: 21 de junho de 2024
- Horário: A partir das 9h (abertura dos portões)
- Onde: Unibes Cultural
É possível comprovar com filme e uma estatueta do Oscar o fato de que Anthony Hopkins é o pai mais importante da história do cinema.
Hoje com 86 anos, o ator estrelou “Meu Pai” em 2019 e, mais uma vez, sua atuação falou alto: interpretou o protagonista chamado Anthony e conquistou o Oscar de Melhor Ator.
É comovente ver o longa que segue os dramas de um idoso que sofre de demência. Após dispensar sua cuidadora, Anthony se recusa a aceitar ajuda da filha Annie.
Com a idade avançada, ele começa a perder a noção do que é real, enfrentando memórias esquecidas e momentos de lucidez, o que o leva a duvidar de seus entes queridos e da própria realidade.
A vitória de Hopkins no Oscar foi uma consagração de seu trabalho e uma marca no audiovisual.
Ele se tornou a pessoa mais velha a receber o prêmio na categoria de Melhor Ator aos 83 anos, quebrando o recorde de Henry Fonda.
“Meu Pai”, em 2020, também conquistou o prêmio de Melhor Roteiro Adaptado, escrito pelo diretor Florian Zeller em colaboração com Christopher Hampton.
Teve, também, outras quatro indicações, incluindo Melhor Filme e Melhor Atriz Coadjuvante para Olivia Colman.
Curiosamente, o protagonista do filme, Anthony, compartilha o mesmo nome e data de nascimento do ator, uma escolha intencional do diretor Florian Zeller para dar mais realismo à trama.
Zeller, além de dirigir e co-escrever o roteiro, é o dramaturgo da peça original “Le Père”, que inspirou o filme e estreou nos palcos parisienses em 2012, recebendo o Prêmio Molière de Melhor Espetáculo.
Durante as filmagens, Hopkins contribuiu com uma sugestão musical: a ária da ópera “Les Pêcheurs de Perles” de Georges Bizet, que ele adorava.
Zeller incorporou a peça no filme, adicionando uma camada pessoal à atuação de Hopkins, que passou dias tentando tocar a melodia em um piano — memória que ele compartilhou com o diretor.